A real história do Anel Atlante

 

Sua história começa no Egito há oito mil anos, quando os atlantes deixaram sua imensa sabedoria a certos sacerdotes egípcios. Ele foi descoberto por HOWARD CARTER, egiptólogo do Vale dos Reis, dentro do túmulo do sacerdote JUÁ. Entre os membros desta casta encontrava-se o Grão Sacerdote Juá, cuja tumba foi descoberta no Vale dos Reis há uns 60 anos, e tanto o corpo do sacerdote como o de sua esposa encontravam-se perfeitamente conservados, cerca de 5.000 anos após a sua morte.

Mais tarde Carter foi o único a escapar com vida da maldição de TUTANCAMÓN inscrita na entrada do túmulo:

‘A morte tocará com suas asas aquele que perturbar o sono do faraó’

Quando todos os outros cientistas que penetraram no túmulo morreram um após o outro de doenças estranhas, então percebeu-se que a única coisa que diferenciava Carter das outras pessoas era que ele tinha o famoso Anel de Atlante, o que permitiu de estar ainda com vida.

Juá preparou as boas vindas ao descobridor do seu túmulo, deixando como presente, um anel esculpido em Grês, pelos Atlantes, de quem os Egípcios eram herdeiros. Um anel cujas três retas, seis pontos e dois triângulos isósceles atendem às exigências de alguma formula esotérica e possui poderes e virtudes que graças a experiências repetidas durante mais de 20 anos pelo redescobridor das energias de forma André de Belizal, pelo radiestesista e pesquisador renomado Roger de Lafforest e outros pesquisadores europeus e agora brasileiros, podem constatar com evidência incontestável. Não se trata de um talismã ou de um fetiche a mais entre tanto outros criados pela superstição popular ou pela imaginação dos homens, o Anel Atlante, é um dos mais fantásticos milagres da física micro-vibratória, onde as ondas de forma são os agentes invisíveis que constituem hoje aquilo que é a ciência do futuro; A Radiônica.

Cresceu o interesse de todos pelo uso do Anel Atlante quando Roger de Lafforest confirmou em seu famoso livro Les maisons de Tuent, que Howard Carter, o principal arqueólogo da expedição que descobriu o tumulo de Tutancâmon, não se preocupou com as ameaças e a maldição na entrada da tumba:’A Morte Tocará com suas asas quem perturbar o sono do Faraó’

Carter ficou durante anos catalogando o maior tesouro arqueológico até hoje encontrado, enquanto viu dezoito pessoas que participaram com ele da abertura do tumulo, morrerem misteriosamente. Carter estava despreocupado, pois segundo depoimentos que prestou a um diplomata belga, no Cairo, julgava-se protegido contra quaisquer malefícios, porque usava a poderosíssima de defesa a que se refere o famoso escritor e jornalista Paulo Brunton, e que André de Belizal afirma ser o anel atlante.